A CMH foi constituída a 26 de Outubro de 2000. Na mesma data, o contrato de Produção de Petróleo (CPP) foi assinado entre o Governo de Moçambique e a Empresa Nacional de Hidrocarbonetos (ENH) por um lado, a Sasol Petroleum Temane (SPT) e a CMH por outro.

Através deste contrato, o Estado e a ENH outorgaram à Sasol Petroleum Temane (SPT) e à Companhia Moçambicana de Hidrocarbonetos (CMH), o direito de conduzirem as operações petrolíferas nos campos de gás de Pande e Temane, tendo sido a SPT nomeada operadora do projecto de gás natural de Pande e Temane.

Em Novembro de 2002, o Governo aprovou o Plano de Desenvolvimento dos Campos de Pande e Temane, conferindo-se à SPT e à CMH o direito de desenvolvimento dos campos de gás e construção da Central de Processamento, em Temane.

Em 2002, a SPT e a CMH assinaram o Acordo de Operações Conjuntas (JOA) que estabelece os direitos e obrigações de cada uma das partes no consórcio.

O Contrato de Produção de Petróleo e o Acordo de Operações Conjuntas contemplavam o direito de participação da CMH de 30% nos campos de gás e a opção de aquisição de 30% de interesse participativo na Central de Processamento de Gás (CPF) localizada em Temane.

Em 2003, a CMH e o International Finance Corporation (IFC), membro do Banco Mundial, celebraram um acordo de Farm-out ao abrigo do qual a CMH cedeu 5% do seu interesse participativo no Projecto de Gás Natural de Pande e Temane, com efeitos a partir de 1 de Abril de 2006.

A partir dessa data, os interesses participativos no empreendimento passaram a ser os seguintes: 70% para a SPT, 25% para a CMH e 5% para o IFC.

A CMH começou a exercer o seu direito de participação no Projecto de Gás Natural a partir de 1 de Abril de 2006, data em que se verificou o fecho financeiro do projecto, após a conclusão da contratação de financiamento junto de instituições financeiras de desenvolvimento, designadamente, a Agência Francesa de Desenvolvimento (AFD), o Banco Europeu de Investimentos (EIB) e o Banco de Desenvolvimento para a África Austral (DBSA).

O financiamento total arrecadado, no montante de USD 65 Milhões, permitiu à CMH exercer os seus direitos no empreendimento conjunto com a Sasol e IFC, isto é, participar nos custos que até aí estavam sendo incorridos pelo Operador e partilhar as receitas da produção comercial do gás natural.

Em Junho de 2008, a CMH tornou-se o veículo de participação dos Moçambicanos no projecto de gás natural de Pande e Temane, pela abertura do seu capital social a pessoas singulares e colectivas Moçambicanas, através da venda de 10% do capital social detido pela ENH. Assim sendo, a CMH adquiriu uma nova estrutura e o desafio de incorporar mais de 1300 accionistas moçambicanos. Em Abril de 2009, estas acções passaram a ser cotadas e transaccionadas na Bolsa de Valores de Moçambique (BVM).

Em Maio de 2012, o projecto de Expansão da capacidade instalada de 120 MGJ para 183 MGJ foi inaugurado em Temane. Assim, o Projecto encontra-se a operar nessa capacidade, que visa garantir a satisfação dos compromissos de venda de gás não só do mercado externo, como também do mercado moçambicano.

Desde a sua criação, a CMH teve um papel importante na promoção do potêncial geológico-mineiro de Moçambique.

Em várias conferências, expôs o seu trabalho que tem sido reconhecido ao nível nacional e internacionalmente.

Em 2008 e 2009, a CMH foi classificada no ranking da pesquisa das 100 Maiores Empresas de Moçambique (em volume de negócio), da KPMG, na 38ª e 22ª posição, respectivamente.

Em 2009 foi classificada a Melhor Empresa de 2008, com um crescimento do volume de negócios entre 2007 e 2008 na ordem de 144,52%, com uma taxa de rentabilidade de volume de negócios e rentabilidade do capital próprio de 40,5% e 38,9%, respectivamente, enquanto a variação do volume de negócios por trabalhador foi de 97,2%.

Em 2012, a CMH ocupou a 2ª posição no ranking da KPMG das 100 Maiores Empresas de Moçambique de 2011, com uma taxa de rentabilidade de volume de negócios de 42,2%.

Em 2014, recebeu o prestigioso prémio internacional “Best Enterprise” atribuído pelo “Socrates Committee” que distinguiu a CMH como sendo uma das melhores empresas na indústria de petróleo e gás pela sua excelente reputação empresarial, gestão eficaz e constante crescimento.

Em 2015, a CMH ocupou a 4ª posição no ranking da KPMG das 100 Maiores Empresas de Moçambique de 2014 com uma taxa de rentabilidade de volume de negócios e rentabilidade do capital próprio de 28,9% e 18,40%, respectivamente.

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